Meu poema para a tela de Nequitz Miguel.
Era o bondinho "do Infantil de uniforme vermelho",
diziam as mães, em Juiz de Fora, meus manos e mana nele andaram ,
para ir à escola de pré-primário municipal.
E eu, normalista, lecionei lá, para as criancinhas, com muita alegria e entusiasmo.
O Bondinho do Infantil
Rememória de Juiz de Fora.
Clevane Pessoa, para a tela de Nequitz Miguel
Era um bondinho de cor vermelha,
crianças de uniformes na mesma cor,
pareciam morangos ou rosas,
cheios de energia e graça...
Cada criança, qual abelha
incansável , a cantar com fervor,
ria, envolta em alegria
- e o riso é contaminador...
As mães entregavam os rebentos
e ficavam a acenar...
As mãozinhas buliçosas,
punham-se também a tatalar...
E o tempo passava...
Ao final das aulas, de volta,
encontravam alguém a esperar...
saudavam o motorneiro, o cuidador
e saiam apressadas
querendo em casa chegar...
Dizem que anjinhos de uniforme
também os seguiam, no ar:
zelavam pelos pequeninos,
e como sabiam guardar!
Rememória de Juiz de Fora.
Clevane Pessoa, para a tela de Nequitz Miguel
Era um bondinho de cor vermelha,
crianças de uniformes na mesma cor,
pareciam morangos ou rosas,
cheios de energia e graça...
Cada criança, qual abelha
incansável , a cantar com fervor,
ria, envolta em alegria
- e o riso é contaminador...
As mães entregavam os rebentos
e ficavam a acenar...
As mãozinhas buliçosas,
punham-se também a tatalar...
E o tempo passava...
Ao final das aulas, de volta,
encontravam alguém a esperar...
saudavam o motorneiro, o cuidador
e saiam apressadas
querendo em casa chegar...
Dizem que anjinhos de uniforme
também os seguiam, no ar:
zelavam pelos pequeninos,
e como sabiam guardar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário