Poetisa,psicóloga, divulgadora cultural, ilustradora, mãe de Allez Pessoa(desenhista e contrabaixista) e Gabriel (massoterapeuta),viúva do engenheiro civil Eduardo Lopes da Silva; amo a natureza, luto pelas pessoas e por ela, totalmente contra a guerra, a injustiça e a violência.Detesto desleais e sou amiga dos amigos, em grau maior. Digo em uma de minhas poesias:"Vim ao Mundo Dizer Coisas, muito mais do que fazer (...) Mas como faço".Sou inquieta e multidirecionada.Amo o silêncio.Criar é um de meus prazeres mais completos. Embaixadora Universal da Paz em Belo Horizonte, MG - Brasil Diretora Regional do InBRasCI (Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais) em Belo Horizonte Vice-Presidente do IMEL (Instituto Imersão latina) Cônsul Z-C em Belo Horizonte, de Poetas del Mundo Representante do Movimento Cultural aBrace. Membro da ONE Acadêmica da AFEMIL - em BH/MG/BR Patrona da AVSPE Membro do Movimento vir-ARTE Delegada do ICA e da ARIEL. Membro -Correspondente da Academia de Trovas do RN-desde 1968. Jornalista, escritora e poetisa. Natural de São José do Mipibu Rio Grande do Norte, mas reside em Belo Horizonte, MG, onde desenvolve ativismo cultural e artística como do Instituto de Imersão Latina-IMEL e Acadêmica da AFEMIL - Academia Feminina de Letras (MG), Cadeira 05, Cecília Meirelles;e outras Arcádias como ALACIB/Mariana, Cadeira 11, Laís Correa de Araújo . Homenageada pelo UCCLA (na União de Cidades Capitais de Língua Portuguesa),”pela contribuição à Língua Portuguesa” Membro Correspondente da “Academia de Letras da Mantiqueira” (Cadeira 33, patrono Wilson de Lima Bastos) e Representante Estadual da FALASP para Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. Acadêmica Correspondente da ADL, ANELCARTES, ATRN, AIL, “ALTO – Academia de Letras de Teófilo Ottoni”; da “Academia Pre-andina de Artes, Cultura Y Heráldica”; “Academia Menotti del Picchia” e “Academia Itapirense de Letras e Artes – AILA”, ambas de Itapira, SP. Escreveu peças, roteiros e shows em seu tempo de estudante, dirigindo e interpretando algumas peças e esquetes.. Diretora Regional do InBrasCi em Belo Horizonte-mG.Representante da REBRA - Rede Brasileira de Escritoras- em MG. Representante do Movimento Cultural aBrace-Brasil – Uruguai. Embaixadora Universal da Paz - Cercle Universele de Ambassadeurs de la Paix - Genebra, Suiça, Membro da Rede Catitu de Cultura; do virArte, da ONE, da SPVA/RN, da CAPORI, da APPERJ e Colaboradora da ONG Alô Vida.É uma das coordenadoras do Paz e Poesia. Membro Honorário de Mulheres Emergentes. Divulgadora e Pesquisadora do MUNAP - Museu Nacional da Poesia. Dama da Sereníssima Ordem da Lyra de Bronze. Estudou na Sociedade de Belas Artes Antonio Parreiras em Juiz de Fora-MG, onde iniciou-se na Literatura e nas Artes, com premiações, colunas diárias, suplementos literários-na Gazeta Comercial , A Tarde, Folha Mineira, Revista O Lince, e depois, fundou e dirigiu o jornal interno do Ex-INAMPS naquela cidade, onde , doi co-propietário do tablóide de vanguarda URGENTE, em parceria com o primeiro marido, Messias da Rocha, jornalista e poeta, compositor.e de lá expandindo ações para outras cidades( por exemplo,O Alfenense-Alfenas, MG; Visconde do Rio Branco, MG;).Antes, em Itajubá,MG , fundadora, foi eleita Redatora chefe de Voz das Mil-órgão do Colégio Sagrado Coração de Jesus , e aos dezesseis anos , teve sua primeira crítica literária publicada na Revista da Providência , quando normalista. Também publicou no Exterior, inclusive na revista Tamaulipas-MX. Premiada nacional e internacionalmente, autora de livros de papel, 23 e-books, participa de mais de 160 antologias tradicionais ou virtuais. Medalhas de Ouro do Aldrava Letras e Artes, do InBRasCi, e da ALACIB, entre outras.Foi condecorada com as Medalhas “Tiradentes” e “Pero Vaz de Caminha”, e Palmas Acadêmicas ,da FALASP – Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo. Homenageada pela Assembléia Legislativa no Dia da Mulher , em 2002; na Câmara Municipal de Belo Horizonte , com o Grande Colar de Mérito, por sua trajetória , entre outras condecorações.A Casa Arte Pela Paz, concedeu-lhe certificado de pacifismo-"por uma Belo Horiozonte mais pacífica e solidária"

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

MARIA MOREIRA(CONCEIÇÃO) E MADHU MARETIORE

Maria Moreira (Conceição) e Madhu Maretiore, duas amigas poetisas queridíssimas.E olhem que uso o feminino por gostar de respeitar a gramática.para mim, significa MUITO ser POETISA.Poeta não é comum-de-dois gêneros, qual pianista e artista.Ser Poetisa, é como quem é SACERDOTISA, qual digo num poema publicado há uns anos, no ano do centenário de Neruda, em PALAVREIROS (não foi mesmo, José Geraldo Neres?), um dos sites pioneiros , com o Jornal de Poesia de Soares Feitosa, no Brasil, divulgar outros poetas e...poetisas. Abraços às duas .
Clevane Pessoa
(E quando Cecília Meireles- minha patrona na Cadeira 05 da Academia Feminina de Letras, AFEMIL -BH-MG-Brasil- disse em versos "SOU POETA", era uma época mui machista, quando se dizia naturalmente e para quase tudo, "o homem" , querendo dizer a espécie humana, todos :a mulher idem.Então, todos somos mais ou menos frutos de nossa época, foi uma palavra escorregada do inconsciente coletivo da época.No mês da Mulher, neste ano, fiz palestra no tema:"Existe Uma Poesia feminina?", à qual Maria Moreira (Maria da Conceição Rodrigues Moreira, mulher de Adão Rodrigues,artista visual renomado, poeta , publicitário e grande escrevinhador, poeta que não sabe que é, acho) assistiu, no Centro Cultural padre Eustáquio, falei sobre isso, neste ano quase findo e venho falando em palestras e escrevendo...A partir do advento do feminismo, as poetisas começaram a reclamar:"Porque somente eles são "poetas"? Eu também sou.Nada mais importante na antiguidade que ser uma Sacerdotisa.feminino de sacerdote.Eu, sou uma Sacerdotisa do VERBO, digo nesse mesmo poema. Mas respeito quem quer ser POETA, claro. Em Natal, em 2010, estávamos sendo entrevistados pela rádio-com audiência internacional,Deth Haak, Inocência Matta, professora universitária de literatura africana em Lisboa e periodicamente no Brasil e eu, quando ela me interrompeu no ar:-"Por que dizes sempre "poeta " e não poetisa?".Adorei! Expliquei-lhe , também ao vivo, que aqui no Brasil, eu era tantas vezes interrompida para reclamarem da palavra "poetisa", que ao falar em público, eu já dizia logo "Poeta" e não perder o fluxo da palestra.Continuo fazendo isso,mas quanto a mim, sou Poetisa, há décadas, desde menina.Por destinAÇÃO, repito.Só mudaria se as regras mudassem oficialmente, claro.
Poetisas:flores produzem no gineceu, alma, feitio, Verbo...
Clevane Pessoa (Haruko, meu heterônomo para haikais) Belo Horizonte, 10/10/2010.
(Parte, faz parte do livro em construção POIETISAS, de entrevistas, escrito e produzido por mim e por Marco Llobus -e a ser publicado) Clevane

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